Mudanças entre as edições de "Pagina de Teste 4x"

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<div align="left" id="aba">
 
<div align="left" id="aba">
 
<script language="JavaScript">
 
<script language="JavaScript">
function sel(idaba){
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function se
 +
 
 +
 
 +
 
 +
l(idaba){
 
var aba=document.getElementById(idaba);
 
var aba=document.getElementById(idaba);
 
var nAbas="5"; <!-- colocar o número de abas  1-->
 
var nAbas="5"; <!-- colocar o número de abas  1-->
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<td width="16,67%" class="unsel" >Versão 5</td>
 
<td width="16,67%" class="unsel" >Versão 5</td>
 
<td id="aba1" width="16,67%" class="sel" align="center" onClick="sel(this.id)">Atendimentos</td><!-- colocar as abas aqui. Cuidado para não mudar as id das abas: formata: aba+número. ver exemplo-->
 
<td id="aba1" width="16,67%" class="sel" align="center" onClick="sel(this.id)">Atendimentos</td><!-- colocar as abas aqui. Cuidado para não mudar as id das abas: formata: aba+número. ver exemplo-->
<td id="aba2" width="16,67%"align="center"  class="unsel" onClick="sel(this.id)">Clientes</td>
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<td id="aba2" width="16,67%"align="center"  class="unsel" onClick="sel(this.id)" href="www.google.com.br">Clientes</td>
 
<td id="aba3" width="16,67%" align="center" class="unsel" onClick="sel(this.id)">Painel de Configuração</td>
 
<td id="aba3" width="16,67%" align="center" class="unsel" onClick="sel(this.id)">Painel de Configuração</td>
 
<td id="aba4" width="16,67%" align="center" class="unsel" onClick="sel(this.id)">Prospecto</td>
 
<td id="aba4" width="16,67%" align="center" class="unsel" onClick="sel(this.id)">Prospecto</td>
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<div id="textaba1" class="divsel">
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<div id="textaba1" class="divsel"></div><!-- colocar aqui o conteúdo das abas. Atenção para seguir o mesmo modelo de id.-->
</div><!-- colocar aqui o conteúdo das abas. Atenção para seguir o mesmo modelo de id.-->
 
  
  
<div id="textaba2" class="divunsel">Até há pouco tempo, os neuroc ientistas ac reditavam que, uma vez completado seu desenvolvimento, o c érebro era
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<div id="textaba2" class="divunsel"></div>
inc apaz de mudar,    particularmente em relaç ão às c élulas nervosas, ou neurônios. Ac eitava- se o dogma segundo o
 
qual os neurônios não podiam se auto- reproduzir ou sofrer mudanç as signific ativas quanto às suas estruturas de
 
conexão com os outros neurônios. As conseqüênc ias prátic as dessas c renç as implic avam em que: a) as partes
 
lesionadas do c érebro, tais como aquelas apresentadas por vítimas de tumores ou derrames, eram inc apazes de
 
c resc er novamente e recuperar, pelo menos parc ialmente, suas funções e b) a experiênc ia e o aprendizado podem
 
alterar a func ionalidade do c érebro, porém não sua anatomia.</div>
 
  
  
<div id="textaba3" class="divunsel">Parec e que os neuroc ientistas estavam errados em ambos os c asos. As pesquisas dos últimos 10 anos têm reveladoum quadro inteiramente diferente. Em resposta aos jogos, estimulações e experiênc ias, o c érebro exibe o
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<div id="textaba3" class="divunsel"></div>
c resc imento de conexões neuronais. Embora    os  pioneiros da pesquisa em comportamento biológico, tais como
 
Donald Hebb, do Canada e Jersy Konorski, da Polônia, ac reditassem que a memória implic ava em mudanç as
 
estruturais nos c ircuitos neurais, ainda não se dispunha de evidênc ias experimentais que comprovassem essa
 
noç ão.
 
</div>
 
  
  

Edição das 13h43min de 19 de outubro de 2012


Versão 5 Atendimentos Clientes Painel de Configuração Prospecto  


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